A deputada estadual eleita tem como uma das suas principais bandeiras a defesa do agro e durante a campanha conversou com produtores rurais das mais diversas regiões do estado
A estiagem é o resultado da redução, atraso ou ausência de chuvas e períodos chuvosos previstos para uma determinada temporada. Nessa época, além do ar ficar mais seco, propiciando problemas respiratórios, gripes e alergias, as safras agrícolas são diretamente atingidas, colocando em risco, além do abastecimento de produtos, a alta dos preços e ‘quebradeira’ principalmente dos pequenos e médios produtores. Na esteira de tudo isso, o desabastecimento de água para as populações inviabiliza a produção e coloca em risco a saúde das famílias.
Em setembro de 2021, por exemplo, Pernambuco decretou situação de emergência em 61 cidades do Agreste afetadas pela estiagem. Com a medida, em 116 dos 184 municípios pernambucanos, incluindo os 55 do Sertão anunciados foram adotadas medidas especiais de combate à seca.
Com essa preocupação, a deputada estadual eleita Débora Almeida (PSDB), que teve uma experiência com a estiagem quando assumiu a prefeitura de São Bento do Una, localizada no agreste pernambucano, em 2013, vem se debruçando sobre alternativas para enfrentar novos períodos de seca nas regiões que representará.
Na opinião de Débora, a retomada das obras na Adutora do Agreste proposta por sua aliada e governadora eleita Raquel Lyra (PSDB), com a utilização de verbas dos governos federal e do estado, marcará o início do desenvolvimento para a região: “Onde passamos durante nossa campanha, pudemos constatar que a falta de água é o grande gargalo para que o estado cresce de modo uniforme, gerando qualidade de vida em todos os aspectos. Iremos colocar constantemente na nossa pauta na Assembleia a água como prioridade.”
Fotos: Jr. Sousa/Nayara Acioli
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